Sentidos despertos. Bagagem meio-cheia. Viagens [metafísicas]. Um diário.
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
Abreijos abjectos
Há cada vez mais gente a recorrer à expressão "abreijos". Considero a palavra "abreijos" detestável. Ou são abraços ou são beijos. Um abraço vale por si. E um beijo vale por si. "Abreijos" é que não, pelas almas!
Deixo sempre este blog para fim. Estou a passar os olhos pelos outros e a pensar neste, como um menino guloso que come a sopa a imaginar o doce. Nunca me desilude. Passar por aqui, tem um sabor sempre renovado. Lembra-me uma publicidade, já muito antiga, penso que sobre uma qualquer marca de café, em que, antes do romper da manhã, junto ao mar, uma jovem saía de um VW Carocha, com uma manta pelas costas e uma chávena de café fumegante entre as mãos… numa imagem, a reconstrução de todos os sentidos. A autora e muitos dos comentadores, pela forma como lidam com as palavras, pela forma como esgravatam as suas cores, sombras e contradições, mais do que escrever e dizer, cerzem e pulem as palavras, sem descanso, até ao irromper do brilho das emoções. Obrigado.
Muito obrigada por me servir a melhor refeição do dia. Aquece-me a alma. Passe por aqui mais vezes. Haverá sempre, pelo menos, um café acabado de fazer. Muito obrigada.
E se for um beijaço?... Que é como quem diz, um beijo e um abraço. Ou seja, a mesma dose, mas com a receita invertida.
ResponderEliminarMuito melhor. Receita invertida e redobrada.
EliminarDeixo sempre este blog para fim. Estou a passar os olhos pelos outros e a pensar neste, como um menino guloso que come a sopa a imaginar o doce. Nunca me desilude. Passar por aqui, tem um sabor sempre renovado. Lembra-me uma publicidade, já muito antiga, penso que sobre uma qualquer marca de café, em que, antes do romper da manhã, junto ao mar, uma jovem saía de um VW Carocha, com uma manta pelas costas e uma chávena de café fumegante entre as mãos… numa imagem, a reconstrução de todos os sentidos.
ResponderEliminarA autora e muitos dos comentadores, pela forma como lidam com as palavras, pela forma como esgravatam as suas cores, sombras e contradições, mais do que escrever e dizer, cerzem e pulem as palavras, sem descanso, até ao irromper do brilho das emoções.
Obrigado.
Muito obrigada por me servir a melhor refeição do dia.
EliminarAquece-me a alma.
Passe por aqui mais vezes. Haverá sempre, pelo menos, um café acabado de fazer.
Muito obrigada.