O Natal tem coisas maravilhosas. Mas também tem outras péssimas. Todos os dias fico surpreendida com as fotografias orgulhosamente colocadas em redes sociais e blogues, escancarando a intimidade da decoração de algumas Árvores de Natal de gosto duvidoso. Há recantos domésticos que eu, sinceramente, preferia não ter visto.
É como ter de ver, no Verão, algumas das pessoas que vejo todo o ano de fato e gravata com os pés refastelados em chinelos de enfiar no dedo.
É Natal, sim... Devemos ser solidários e tal... Mas não exageremos...
É como ter de ver, no Verão, algumas das pessoas que vejo todo o ano de fato e gravata com os pés refastelados em chinelos de enfiar no dedo.
É Natal, sim... Devemos ser solidários e tal... Mas não exageremos...
Pois é, há emoções, sejam elas as mais simples ou as mais complexas, que morrem assim que saem do seu espaço. No lugar da intimidade só cabe quem o habita, vive e faz acontecer, resistindo à "ameaça" da TSF: "se não quer que se saiba não deixe que aconteça".
ResponderEliminarParabéns pelo magnífico "Vermelho da Cor do Céu".
Intimidade. Haverá algo mais íntimo que a intimidade? E nem sempre a respeitamos. A dos outros e até a nossa.
EliminarEspero que tenha ouvido o "Vermelho da Cor do Céu" com vendas nos olhos. Ou às escuras.
Obrigada.
Mais um café?