segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Da privacidade

O Natal tem coisas maravilhosas. Mas também tem outras péssimas. Todos os dias fico surpreendida com as fotografias orgulhosamente colocadas em redes sociais e blogues, escancarando a intimidade da decoração de algumas Árvores de Natal de gosto duvidoso. Há recantos domésticos que eu, sinceramente, preferia não ter visto.
É como ter de ver, no Verão, algumas das pessoas que vejo todo o ano de fato e gravata com os pés refastelados em chinelos de enfiar no dedo.
É Natal, sim... Devemos ser solidários e tal... Mas não exageremos...

2 comentários:

  1. Pois é, há emoções, sejam elas as mais simples ou as mais complexas, que morrem assim que saem do seu espaço. No lugar da intimidade só cabe quem o habita, vive e faz acontecer, resistindo à "ameaça" da TSF: "se não quer que se saiba não deixe que aconteça".
    Parabéns pelo magnífico "Vermelho da Cor do Céu".

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    1. Intimidade. Haverá algo mais íntimo que a intimidade? E nem sempre a respeitamos. A dos outros e até a nossa.

      Espero que tenha ouvido o "Vermelho da Cor do Céu" com vendas nos olhos. Ou às escuras.

      Obrigada.

      Mais um café?

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