Duas pessoas falavam de viagens, de Berlim, de São Paulo, de Moçambique. E o homem a querer falar do livro. E ela a querer falar da vida. E ele, então, percebeu e deixou-a fluir. E ela, a escritora Teolinda Gersão, começou a falar sem guião: a chuva que liberta, os contos africanos, a árvore das palavras, o livro dos anjos, as águas livres, as almas livres, as histórias inacabadas como na vida…
Tão bom… Uma conversa à solta. Sem guiões.
E houve uma frase que retive. Disse ela qualquer coisa como “não sei como só tão tarde me dei conta da vida que passou por mim sem que eu desse conta enquanto era cedo.”
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